28 maio, 2009

Trilogia



Querida Márcia, em três palavras mágicas você tocou seu poema com uma varinha de fada-poeta! Beijos.

Madalena Barranco


M
árcia, foram necessários três instantes para decifrarmos com muita exatidão e lirismo virtudes tão essenciais à nossa existência.Parabéns pela leveza e beleza do poema.Um grande beijo!

Dalton França



T
rês estados de espírito passam pela análise crítica de Márcia, que tem o dom de escrever sobre os mesmos com absoluta segurança.Parabéns. Como sempre, vc foi longe.

Jorge Sader Filho



O
que mais me atrai a atençao, Márcia, em sua poética é sempre a forma, que de costume nada deixa a desejar, como aqui, neste casamento de dois versos de dez sílabas adequadamente variados com um de quatro.Parabéns.

João Esteves


M
arcia, pura LUZ!

Enfim, pude ler as três melhores definições para SERENIDADE, INSANIDADE e CORPOREIDADE!Bravo, bravíssimo... poderia ser um verbete em dicionário.

Grande abraço!

Gilia GerlinG



M
árcia, o que é mais extraordinário no seu universo poético é a precisão das palavras em versos metricamente corretos. Mais do que isso é perceber quem está escrevendo conhece profundamente os sentimentos que inspiraram a autora. É preciso ter a serenidade para captar, é preciso ser insano para externar e é preciso da técnica para dar corpo ao que se quer dizer. Isso, Márcia, você faz com maestria e beleza, tá!

Um beijo de afeto e de admiração,

Mauro Lúcio de Paula



Embora meu preferido seja o terceto do meio (muito belo), parabéns pelo seu tríptico poético, o trio forma um conjunto bastante harmonioso. Bj,

Leila Míccolis


t
rês momentos, três emoções, serenidade, insanidade e corpo, você escreve cada vez mais, três vezes mais forte...

Rogel Samuel


1.
Serenidade para mim é uma palavra mágica. Quando estou nos limites, eu a repito algumas tantas vezes como espécie de calmante; 2. Insanidade, realmente ocorre quando se pretende entender a própria alma aprisionada que se enxerga de dentro para fora e de fora para dentro, batendo naquelas proposições exitencias... Agora, quando bate o amor, adeus serenidade e aguente a insanidade. Bonito poema.

Milton Martins

Nenhum comentário:

Postar um comentário