Querida Márcia, em três palavras mágicas você tocou seu poema com uma varinha de fada-poeta! Beijos.
Madalena Barranco
Márcia, foram necessários três instantes para decifrarmos com muita exatidão e lirismo virtudes tão essenciais à nossa existência.Parabéns pela leveza e beleza do poema.Um grande beijo!
Dalton França
Três estados de espírito passam pela análise crítica de Márcia, que tem o dom de escrever sobre os mesmos com absoluta segurança.Parabéns. Como sempre, vc foi longe.
Jorge Sader Filho
O que mais me atrai a atençao, Márcia, em sua poética é sempre a forma, que de costume nada deixa a desejar, como aqui, neste casamento de dois versos de dez sílabas adequadamente variados com um de quatro.Parabéns.
João Esteves
Marcia, pura LUZ!
Enfim, pude ler as três melhores definições para SERENIDADE, INSANIDADE e CORPOREIDADE!Bravo, bravíssimo... poderia ser um verbete em dicionário.
Grande abraço!
Gilia GerlinG
Márcia, o que é mais extraordinário no seu universo poético é a precisão das palavras em versos metricamente corretos. Mais do que isso é perceber quem está escrevendo conhece profundamente os sentimentos que inspiraram a autora. É preciso ter a serenidade para captar, é preciso ser insano para externar e é preciso da técnica para dar corpo ao que se quer dizer. Isso, Márcia, você faz com maestria e beleza, tá!
Um beijo de afeto e de admiração,
Mauro Lúcio de Paula
Embora meu preferido seja o terceto do meio (muito belo), parabéns pelo seu tríptico poético, o trio forma um conjunto bastante harmonioso. Bj,
Leila Míccolis
três momentos, três emoções, serenidade, insanidade e corpo, você escreve cada vez mais, três vezes mais forte...
Rogel Samuel
1. Serenidade para mim é uma palavra mágica. Quando estou nos limites, eu a repito algumas tantas vezes como espécie de calmante; 2. Insanidade, realmente ocorre quando se pretende entender a própria alma aprisionada que se enxerga de dentro para fora e de fora para dentro, batendo naquelas proposições exitencias... Agora, quando bate o amor, adeus serenidade e aguente a insanidade. Bonito poema.
Milton Martins
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