24 fevereiro, 2016

Distanciamento



Querida Márcia: a sua poesia pede para ser lida em voz alta; isso acontece porque você revela o direito de sonhar e a sua mansidão na escrita. Parabéns por mais um soneto caprichado. Paz e bem, Graúna (Graça Graúna)


O mar como fuga definitiva de quê? Talvez do mundo sem lugar pra poesia e sonho, imaginação e entrega. Comentar um poema é quase sempre desrespeitá-lo, mas viajar nele é um convite que você sempre faz, levando o leitor mar adentro. Aracéli Martins


Cara Márcia, talvez a poesia esteja além do regramento: como constato na leitura desse seu poema. A continuidade na permanência da ideia com que seu começar evidencia em andamento a sua conclusão. Abraços, Pedro Dubois.


Márcia,

Estava com saudades de teus sonetos. Em meio ao mar de mediocridades que nos cerca, é muito bom encontrar uma canoa que nos leva para águas mais fartas e abundantes em produção da boa literatura.
Parabéns! Paulo R. Bornhofen


Muito bom e expressivo o novo soneto de Márcia Sanchez Luz. Com versos muito bem construídos, ela consegue manter a alta qualidade dos trabalhos que compõe. Parabenizo-a, pois, pela beleza de tudo que escreve.
Humberto Rodrigues Neto





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