15 dezembro, 2009

Cicatrizes

Que maravilha de soneto, Márcia, tão bem escrito quanto redigido (sim, vejo grande diferença entre os dois termos). Lembrou-me um pouco- na forma de expressão do sentimento- Elizabeth Barret Browning, mas só um pouco, pois ela não era sonetista e o paralelo para aí; teus sonetos têm a Luz de Márcia Sanchez; os da inglesa Browning eram mais amarronzados.
Um beijo, Márcia !!!
Assis de Mello


Como sofro, entrementes, desse mesmo mal da infecção lírica crônica, também este soneto pegou na veia. Penso às vezes que a solidez do conhecimento e da maturidade são desvantagens, mais emocionante seria a eterna explosão "festeira" (gostei dessa palavra) romântica ou erótica, irresponsável, dos hormônios acarretando cios que, estupidamente, são chamados de "amor", sendo mera paixão. São, minha querida, mais divertidos...
Caio Martins


Marcia, que soneto bem doído mas suave.
No estilo do mestre Luis de Camões mas sem perder a tua originalidade de sempre, que é tão bem-vinda e adorável de ler.
Abraço e aplauso!
Gilia GerlinG


As palavras são facas que cortam profundo. Mas o perdão, em contrapartida, ainda é o remédio mais eficaz.
Fico lisonjeado em ter sido escolhido por você para comentar. Não sou muito de fazer média e nem de dourar aquilo que por si só vai enferrujar.
Ler os teus poemas, no entanto, renova. Isso é o que vale e estimula.
Bjs.
Claudio Parreira


Márcia, minha querida poeta
Assisto extasiado o seu trilhar pelas ruelas da poesia, vendo a cada novo passo, a cada novo verso, a cada nova estrofe e a cada novo soneto como este, a confirmação do destino de poeta de escol reservado pra você. Ah, como eu queria tanto estar bem mais perto de você, caminhando juntos por esta trilha poética.
Um beijo
Airo Zamoner


Mais este brinde com seu soneto Cicatrizes, e o Imaginário segue seu destino de espalhar belezas poéticas blogosfera a fora.
Você produz beleza exatamente com cicatrizes (coisa que no concreto antes se procura esconder).
Eis sua arte!
Cabe-me apreciar.
A moderação corre por conta de minhas próprias peripécias, que de poéticas nada possuem.
João Esteves Alves


Audacioso e forte, o "Cicatrizes". O que me impressiona em você, Márcia, é a maneira com que nos convence das suas verdades.
Beijo
Jorge Sader Filho


Márcia,
a sua sensibilidade humana às vezes suplanta à poética, a máxima do Fernando Pessoa não se aplica à sua poesia de que o poeta é um fingidor, você não finge, mas sente e sabe externar com poesia e arte. Parabéns, minha poetisa preferida.
Mauro Lúcio de Paula


Amei seu poema, diz muito do que se passa em nosso cotidiano, muitas vezes nem percebemos, mas costumamos fazer/dizer. Nos leva à reflexão sobre a importância das palavras, do uso que fazemos delas.
Parabéns, minha querida. Muito lindo mesmo!
Bjus
Lucy Nazaro


Deveras belo e sensível teu poema, querida! Admiro as tuas profundidades poéticas, um lugar de amadurecimento do ser.
Beijos!
Fabrício Brandão


Márcia, demoro a vir mas quando chego aqui - felizmente - só me deparo com lirismo e encantamento.
Parabéns! Seu poema permite pensar que uma feia cicatriz também pode transfigurar-se em uma bela tatuagem. É só encontrar o artista munido de competência e sensibilidade para tal.
Um beijão!
Dalton França


Olá, Márcia. Sempre me compraz ler suas poesias e redobro a atenção para sentir no ritmo e na sonoridade a perfeição da forma. Nesse aspecto nunca me surpreendem. No entanto ao terminar de ler, sempre admiro a leveza e a autenticidade com que sua poesia percorre momentos tão difíceis e ainda revela a nobreza dos sentimentos. E é isso que principalmente a faz bonita.
Abraços.
Marco Bastos


Olá Márcia,
aqui lendo e sorvendo desse lirismo maravilhoso. teus sonetos sempre aquecem o coração do leitor.
Parabéns a ti.
Abraços e tenha uma linda semana viu!
daufen bach.


Os versos sao fluidos e sonoros, perfeitos para a leitura em todos os seus sentidos...
Rogel Samuel