23 agosto, 2009

Frenesi


O poema "Frenesi" é caixinha de surpresas, quanto mais se lê, mais significados aparecem. Vai muito além da atitude ante um simples laço desfeito, um pra cá, outro pra lá. Pega na veia pela transcendência.
Caio Martins



M
árcia, o seu poema não é só um frenesi, mas é uma exaltação de um momento de criação e beleza, mais que um arrebatamento de sentimentos e ideias, uma viagem, um sonho pertinente que nos leva a lugares nunca imaginados.
Parabéns!
Mauro Lúcio de Paula


M
árcia esse poema é lindo já li várias vezes assim como agora aqui nesse espaço. Porões Duendes há muito faz morada na minha biblioteca assim como No Verde Dos Teus Olhos.Parabéns aguardo breve novo lançamento.
Antonio Campos



"S
ou de ti meu descaminho que não mente E que sente a dor da perda que consente." Já não precisava mais nada, Márcia. Não vou cansar de repetir que surgiu um novo nome na poesia brasileira. Beijos. Jorge


F
ina afirmação do verso e do necessário.
Adroaldo Bauer


M
árcia, Lindo seu trabalho poético. Deixar bonito o que já é belo é pleonasmo. E tarefa das mais difíceis. Senti-me feliz em ler seu texto. Um grande abraço.
Arimatéia Macedo


M
árcia, Frenesi me provoca a síntese de nossos eus, de nossos desencontros ao encontro de nós mesmos, de nosso sentir, nosso viajar pela poesia, algo que ainda vale a pena, neste mundo em que a hipocrisia virou a antítese ou o anti-reflexo da alma humana. Passa como um arrepio... e vai ... sentindo-se a dor da perda que se consente. Como todos os teus poemas... Um primor!!! Que Deus te abençoe, Caminha


Q
uerida Marcia: é sempre muito gratificante receber seu convite para conhecer seus poemas. Frenesi é fruto da sua grande sensibilidade. Parabens, bjos.
Grauninha


N
ão ficou pedra sobre pedra... Escreve miudinho com sentimento de presença imenso, num retrato de mulher dificilmente encontrado, quanto mais igualado. Que dignidade e fortaleza de caráter!
Guilherme Jr.


H
á muita profundidade e sabedoria em seus versos, Márcia. Amar também é perder um pouquinho de si e do outro. Nem sempre a matemática do amor é de acréscimo, às vezes paradoxalmente vivemos momentos difíceis mergulhados no sentimento de perda. Parabéns poeta. Bjs.
Ibernise