10 maio, 2009

Outonal



Digo sempre que o trabalho de Márcia é coisa séria. Mas este foi talvez o mais bonito deles! Você está sempre se superando, Márcia...
Beijos.
Jorge Sader Filho


Aqui estou novamente para aplaudir a querida Poetisa Márcia, onde a cada dia ela vai deixando suas pegadas como uma grande escritora, meus cumprimentos, Efigênia Coutinho

Minha querida irmã das letras, Marcia Sanchez Luz: primeiramente, deixa eu dizer que adoro pronunciar e escrever o teu nome que é poético demais. Nessa demasia habita esta arte que você cultiva em sonetos tão perfeitos. Bjos de luz, Grauninha

Márcia, leio aqui mais um soneto caracterizado pelo seu zelo de compor, com grande agrado, como sempre. O ritmo atrai, arrasta, traga. Perfeito.
João Esteves

Márcia,
os seus sonetos são sempre bem escritos metricamente, isso, às vezes passa despercebido o sentido real daquilo que você está dizendo. As perguntas deste soneto são de uma pessoa que vai percebendo, aos poucos, que a vida, o vigor, os sonhos vão se esvaindo como as folhas de um outono (tempo). Pode ter certeza de uma coisa, parafraseando Guimarães Rosa os amores (sentimentos) não passam apenas se encantam.
bjs de um amigo e admirador,
Mauro Lúcio de Paula

Outonal, que li em e-mail, agora revejo-o on line, e parece que ainda ganhou mais movimento este seu belo enjambement ciclópico, como as folhas rodopiando ao vento.
Beijos,
Leila Míccolis

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