12 junho, 2009

No Verde dos Teus Olhos


No Verde dos Teus Olhos


Querida amiga Márcia:


Estou me deliciando com as palavras grafadas no seu livro " No verde dos teus olhos"...
Incrível pensar que você guardava tudo escondidinho e, deixando o tempo passar, nos privou de saborear versos tais..."Pois que vicejante em tua fala quente que atordoa a mente! Faz-se soberana como em ti emana a presença humana..." (pág. 31)...
Não possuo tanto conhecimento da norma culta ou literária, nem me sinto competente para falar de métrica, rima, enfim...dos elementos que compõem a formação lírica....não.
Possuo apenas um coração que se encanta e uma imaginação que viaja nas linhas que a sua mão conduz!
Depois de velho (homem não chora)....então duvido...será que aguentarão firmes todos os demais???
Bem, não me importo com o que digam, porque sigo o curso das lágrimas que descem dos olhos, porque de toda viagem que fiz pelas suas mãos, fiquei muito tocado....e penso comigo: que coração ela tem!
Impresso estão as suas falas, o curso que o seu coração quis dar a cada criação...o muito que guardou pela sua vida e que agora depois de madura divide com todos os que sempre sonharam as mesmas coisas (dançaram a mesma MELODIA, mas nunca, conseguimos expressá-la!!
Que bom não estar mais sozinho! Há quem fale as coisas por mim....e por muitos!
Parabéns pelos seus dons!

Um grande abraço cheio de carinho,

Do amigo de ontem, de hoje e de sempre,

Maurício Máximo Parreira.

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